O empresário, no soberbo
carro, estacionou no espaço público. A ação rápida, na consulta e saque da agência
(bancária), parecera habitual e segura no horário e local. A surpresa, no retorno,
mostrou-se na companhia e invasão. O estranho, no feitio de carona, instalou-se
no assento e veículo. O malandro, na agilidade e ousadia, invadiu distraída condução.
As aparências, na singeleza, semelharam em tratar-se de filho. O sequestro, no relâmpago,
processou-se no caso. Os bens e valores, na salvaguarda da integridade,
acudiram na entrega e subtração. O sujeito, na exibição de posses, cai na
ameaça e retaliação. A bandidagem, no exercício da contravenção, enseja exemplos
de atrevimento e inovação. O dinheiro, em quaisquer situações, aferra delitos e
desacordos. O preceito, em desfalcar aforados, ocorre nas intenções dos fraudulentos.
A seleção natural, no sutil, transcorre nas analogias e convívios. A natureza, em pragas do planeta, delimita difusões
e seres.
Guido Lang
“Histórias
do Cotidiano Urbano”
Crédito da imagem: http://www.newsrondonia.com.br/
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