O residente, na acumulação
do lixo urbano (defronte casa na via pública da vila), inovou na avaliação. O item,
no intencional, ficou estirado na circulação. O objetivo, no unido dos naturais,
averiguou esmero comunitário. O avaliador, na ausência de semana, imaginou apreciar
ajuntamento e descarte do dejeto. A casca de madeira, no estorvo, daria adubo (na
horta) ou lenha (no fogão). A rua, no obstruído, viria em ares de capricho e limpeza.
O saliente material, no igual jeito, conservou-se jogado (no rejeitado). A apatia,
no desleixo do lugar, assombra olhares e inibe negócios. Os urbanos, no corriqueiro,
externam descaso nas coparticipações das tarefas (públicas). A facilidade, na elementar
solução, advém em reclamar da atuação (nas instituídas administrações). A
conduta, no aglomerado dos puxados, espelha próprio descuido. O torrão, no protótipo
de gerência, acorre no problema do crescimento e melhoramento (social). A paisagem, na morada, espelha ações e
crenças dos residentes.
Guido Lang
“Histórias
do Cotidiano Urbano”
Crédito da imagem: http://blogdovalente.com.br/
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