O empregado, no serviço
casual, relatou no brio peripécias. O patrão, no intervalo, ouviu conto das folias
(no final de semana). O sujeito, nas andanças, tomou adoidada cervejada. O
armazém, na inicial acolhida, apreciou par de garrafas. O botequim, na afamada esquina,
acorreu no consumo de outras três. A lancheria, no lugar do cadeado, adveio na ingestão
de mais cinco. A folga, no joguinho de baralho, complementou distração. A
família, no ínterim, convive nos abjetos consumos e precisões. O proprietário,
em empreendedor rural, externou: “As cervejarias, na irreflexão, enaltecem façanha.
O governo, no alquebrado cofre, alarga arrecadação. Os mercadores, no álcool, granjeiam
sustento”. O consumidor, no ímpeto de acidente e transgressão no tráfego, “combina
bebedeira com direção”. A comparte, no judiado da faina e tempo, aufere pão. A pessoa,
na avançada idade, calha na penúria. O empreendedorismo, na falta de capital, advém
abolido. A desdita financeira de uns subsiste na alegria monetária de outros. A
realidade descreve: “A mente fraca perpetra
em fazer sofrer corpo”.
Guido Lang
“Histórias
das Colônias”
Crédito da imagem: http://portaldearaucaria.com.br/
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