O jovem, na véspera
da aliança, externou bizarro prenúncio. O beato, na envelhecida prática, cultivara
admissível ato e obrigação. O contubérnio, na nubente, poderia ocorrer no
oculto apelo e exercício. O primeiro filho, na autoria do clérigo, daria barulho
e drama. O dedo baixado, na amada, proviria no acerto e estrago. O noivo, no embuste
dos ancestrais, afiançou cuidado e ouvido. A acentuada cifra, em rebentos em estirpes,
adviria algum da autoria dos místicos. O boato, na bifurcação dos cultos, sucedia
no banal da concepção do primeiro broto. O recurso, na prudência, foi alertar e
inibir fato. O reverendo, na freguesia, externou negação da efetivação do ritual
(matrimônio). O paliativo, na entidade circunvizinha, foi requerer sublime ofício.
O filho inicial, na compreensão peculiar, careceria em ser futuro eclesiástico
(na tradição habitual dos troncos). Uns, no elucidado, combatem manipulações
das instituições e sistemas. As igrejas,
nas linhagens e linhas, perderam admiração e confissão.
Guido Lang
“Fragmentos
de Sabedoria”
Crédito da imagem: http://e-a-fectivamente.blogspot.com.br/
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