O sujeito, na sina
dos negócios, incidia na prosperidade e sucesso. As chances, no descaído das
mãos, calhavam na acumulação e multiplicação. As desgraças, no lado bom dos
problemas, conferiram-se materializadas e vislumbradas. O pormenor, no singular
do unido dos idênticos, acontecia nos horários e ocasiões. O pessoal, na
adequação da regra, caía na folga e ócio. O sujeito, no reservado, sobrevinha
na aversão dos definidos. O impróprio, no sistema, era consagrado aos afazeres
e obrigações. Os atos, na amostra, sucediam nos deslocamentos da engarrafada rodovia.
As filas, no horário, ocorriam no atalhado da multidão. As afluências, no
apinhado, eram abdicadas na confusão da passagem... As horas, no natural, caíam
nas caladas da noite, finais de feriado/semana, entradas da manhã... Os
momentos, no agito e calor/frio, constituíam evadidos no completo. Aquela
história: “O esperto, no limão, aprende fazer limonada”. O segredo, no problema, versa na saída avançada e esperta.
Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”
“Fragmentos de Sabedoria”
Crédito da imagem: http://seusaber.com.br
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