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terça-feira, 15 de março de 2016

A vigilância


A esposa, no ambiente do trabalho, acudiu no atraso e conversa. A achegada, na morada, ocorreu no adentro anoitecer. O homem, no título da detenção, “encheu saco nas elucidações e minúcias”. As ligações, na averiguação da veracidade, calharam no ambiente do ofício. A expressão, na associação, sobrevém nas inquietações e suspeitas. O receio, na incerteza, incide “no casual passeio”. Os Ricardões, no unido social, andariam ativos e soltos. A falta, no ativo afeto, externa deficiências e vigilâncias. Os machões, na autoridade e força, receiam injúrias e traições. As pessoas, no usual, instituem-se grilhões e martírios.

Guido Lang
“Artimanhas do Diário das Vivências”.

Crédito da imagem: http://diariodobrejo.com/

O ostracismo


O doutor, no ofício, advém no calejado e versado ente. As atribuições, no decurso dos governos, raiaram afamadas e variadas. As tendências, na achegada da oposição (no poder), demudaram paisagens e tarefas. O técnico, no destacado, completou deslocado e transferido. Os serviços, no chegado do pleito, assentam na distante escolinha. O instrutor, na véspera da aposentadoria, vê-se alocado em suplente bibliotecário e professor. O desgaste, na condução e formação, aloca demora e dispêndio. O ente público, na acanhada imputação, remunera alto salário. O funcionário, em técnico, precisa abster-se em intrometer-se na política partidária.

Guido Lang
“Artimanhas do Diário das Vivências”

Crédito da imagem: http://historiasparacuidardoser.blogspot.com.br/

A supervisão


O marido, no casamento, incidia na coleira e governo. A mulher, no receio, cuidava nas saídas e vindas. O jeito, no debaixo do assento do veículo, constituiu em ocultar muda de traje. A calça, camisa e sapato, na emergência do baile e diversão, auferiam ligeiras permuta e uso. A frequência, na esquivada, acudia na celebridade e rotina. O baralho, na distração, ocorria no argumento e tempo. As egressões, no conjunto da morada, advinham na mera bermuda, camisa e tênis. O sujeito, nas andanças dos bordéis, acorria no amigo e velho entendedor. A supervisão, no amanhado da devotada compleição, pinta na falácia e inércia.

Guido Lang
“Artimanhas do Diário das Vivências”

Crédito da imagem: http://www.284brasil.com.br/

A revelação



A mulher, no bate-papo das amigas, apregoou os atributos e detenções. O consorte, na larga grana, dá na fartura e lampejo. O conforto, no regozijo, acorre na admirável propriedade. A passagem, no artifício, acorda ciúmes e invejas. Múltiplas, na péssima escolha, condenam-se nos afazeres e sustentos. O abrigo, no íntimo, advém na constância e doação do benfeitor. O fato, na agregação, delineia azar de inúmeras e sorte de raras. O corpo, no chamego, cai no precioso artigo. Os cônjuges, no comum, discordam: algumas anseiam em serem adoradas e diversas priorizam conforto. A união, na vivência, aflui no melindroso e valioso negócio.

Guido Lang
“Artimanhas do Diário das Vivências”

Crédito da imagem: https://www.tripadvisor.com.br

segunda-feira, 14 de março de 2016

A exclusão


A esposa, na dúvida e orientação, achegou-se na festança. O bailado, no ativo, acontecia na domingueira. O boato, no bate papo das amigas, existia da achegada do conluiado. O jeito, no “in loco”, versou em auferir ocorrência. O homem, no agrado da pista, caía nas amassas e danças. A mulher, na fúria, agrediu marido e sócia. O fato, na violência, afluiu na avaria dos direitos. A agressora, no baque, acabou excluída do recinto. Os seguranças, no direito, conduziram no acesso afora. A norma social delineia: “A pessoa, na agressão, perde direitos e ensejos”. Os corretos, em circunstâncias, perpassam como errados e parciais.

Guido Lang
“Artimanhas do Diário das Vivências”

Crédito da imagem: http://chapeco.sc.gov.br/
Imagem meramente ilustrativa.

Os pedintes


O sujeito, nas andanças das cidades, confronta-se nos originais pedintes. Os jovens, na listra dos vinte aos trinta anos, solicitam as módicas moedas. O argumento, na pedida, advém, “em melhor pedir do que furtar”. Múltiplos, no banal, poderiam ser filhos ou netos. A gente nova, na aplicação e energia, poderia granjear ofício. Qualquer tarefa, na escassa mão de obra (braçal), emanaria no acrescimento e proveito. O trabalho, no comum, transcorre distante dos alvos e ensinos. As dádivas, na alegação do alento, direcionam-se na droga e ócio. A imagem, no espaço urbano, alastra-se nas praças e vias. As pessoas, no social, circulam adoentadas.

Guido Lang
“Artimanhas do Diário das Vivências”

Crédito da imagem: http://www.saocarlosemrede.com.br/

A concepção


O metódico morador, nas tarefas do domínio, sucedia na aversão e extermínio das aranhas. As teias, no impróprio das construções e lenhas, caíam na dificuldade da limpeza e perigo da picada. A chance, na produção das vassouras, alterou concepção. O problema, na instituição de fábrica, divisou ganhos. As sujeiras, na missão dos inadequados, afluíram no ativo comércio. Os proprietários, em prédios, necessitavam das vassouras. O sujeito, na profissão, acudia em ativo fabricante das peças. Os achaques, na esperteza, viraram artifícios do sustento. O dinheiro, na captação, direciona costumes e juízos.

Guido Lang
“Artimanhas do Diário das Vivências”

Crédito da imagem: http://www.tecmundo.com.br/