O marido, no casamento,
incidia na coleira e governo. A mulher, no receio, cuidava nas saídas e vindas.
O jeito, no debaixo do assento do veículo, constituiu em ocultar muda de traje.
A calça, camisa e sapato, na emergência do baile e diversão, auferiam ligeiras
permuta e uso. A frequência, na esquivada, acudia na celebridade e rotina. O
baralho, na distração, ocorria no argumento e tempo. As egressões, no conjunto
da morada, advinham na mera bermuda, camisa e tênis. O sujeito, nas andanças
dos bordéis, acorria no amigo e velho entendedor. A supervisão, no amanhado da devotada compleição, pinta na falácia e
inércia.
Guido Lang
“Artimanhas
do Diário das Vivências”
Crédito da imagem: http://www.284brasil.com.br/
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