O metódico morador, nas
tarefas do domínio, sucedia na aversão e extermínio das aranhas. As teias, no impróprio
das construções e lenhas, caíam na dificuldade da limpeza e perigo da picada. A
chance, na produção das vassouras, alterou concepção. O problema, na
instituição de fábrica, divisou ganhos. As sujeiras, na missão dos inadequados,
afluíram no ativo comércio. Os proprietários, em prédios, necessitavam das
vassouras. O sujeito, na profissão, acudia em ativo fabricante das peças. Os achaques,
na esperteza, viraram artifícios do sustento. O dinheiro, na captação, direciona costumes e juízos.
Guido Lang
“Artimanhas
do Diário das Vivências”
Crédito da imagem: http://www.tecmundo.com.br/
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