O ancião, na avançada
idade, economizou “sagrado dinheiro”. O benefício, no acréscimo da pensão, amparou
na aguçada economia. O temor, no infortúnio (dos dias finais), afluía na precisão
de grana. O senil, no desenlace da essência, almejava distância do ancionato
(lar de idosos). A nora, em prolongados tempos, tratou de acudir na velhice. O
legado, na cobertura dos honorários, incidiu no espólio. A “gorda poupança”, no
avolumado de décadas, acorreu na retribuição. A importância, no embolsado, consentiu
em edificar obra. A casa de alvenaria, no custeio, permitiu cobrir soma. O
imóvel, no erguido da própria terra, permitiu constantes referências e saudosas
lembranças. A moradia funcional, no fruto (da alheia contenção), dava conforto
e fez exemplo (nas colônias). O sujeito, no avultado dos singelos valores, encorpa
fortuna (em parcos anos). A alegria, na boa aplicação, sobreveio no agrado possível
(do falecido). Alguns arrojados, na
paciência e trabalho, erguem riqueza e sonho.
Guido Lang
“História
das Colônias”
Crédito da imagem: http://construtoramartinsribeiro.com.br/
Imagem meramente ilustrativa.
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