As fofocas, no
ambiente do serviço, disseminaram “veneno” (na coexistência). O “rádio
corredor”, no banal das informações, vazou sensatos acontecimentos. Os
explanados, no parco tempo, achegaram aos ouvidos da direção. O sucedido, na “estatura
de formiguinha”, assumia comento do “vulto de elefante”. O chefe, no apropriado
momento, implantou artifício. Os envolvidos, em desacordos, foram chamados ao
gabinete. As recíprocas elucidações, nas diferenças de versões, foram explicadas
e sanadas. O arquétipo, na “infecção do recinto”, completou inconveniente e
receado. As desculpas, no recíproco, mantiveram amizade e confiança. O modelo,
em novas questões, inibiu encrenqueiro e fustigadores. A destreza, em dirimir
divergências, sucedeu na ciência. O chefe, na razão de granjear poder, precisou
comprovar atuação e organização. Os humanos, no parco tempo, criam facções e
tribos. As desigualdades, em interesses,
criam adições e disseções dos entes.
Guido Lang
“Fragmentos
de Sabedoria”
Crédito da imagem: http://misteriosdomundo.org/
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