O residente, no
ambiente urbano, acorreu no dilema da morada. O aluguel, na renúncia da casa
grande, aconteceu na ocasião. As mudanças, na questão de ano, aconteceram em
três ensejos. A experiência, no exercício, confirmou instrução financeira. As
despesas, nos arranjos e permutas, conferiram-se demoradas e dispendiosas. As
contratações, em auxiliares e fretes, absorveram economias e inquietações. Os móveis,
nas mudanças, despontaram deveras avariados. Os reparos, na “arrumação cá,
quebra lá e restaura acolá”, envolveram gastos e momentos. O saldo, na efetuação
dos cálculos, mostrou real empobrecimento. Os empilhados, em bens e entulhos,
viram-se encargos e estorvos. O apropriado, em bens de família, assenta em adquirir
e manter básico/necessário. O indivíduo, no “teto debaixo da cabeça”, consiste em
benzido e poupador. O custeio, em ajuizado recanto, aflui em economia e
esperteza. O cantinho, no exato e sucinto,
acode em auxílio e segurança.
Guido Lang
“Histórias
do Cotidiano Urbano”
Crédito da imagem: http://rezendeadministradora.com.br/
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