O certo leigo, na condição
de membro (da entidade religiosa), anda na baixa frequência e estima. Os cultos
e eventos, no velado boicote e greve, acodem na singular laia. A experiência,
em décadas de convívio, expõe usual prática e sina. A igreja, em contínuas e
múltiplas rogativas, aflui no convite da caridade. As ajudas, em dinheiro, aferem-se
constantes. O membro, no assentado no culto, cai no chamado e obrigação. A contribuição,
em nova e singela esmola, sucede no apelo. A carteira, em novo ensejo,
mostra-se subtraída (no suado ganho). A beneficência, na “conta do chapéu
alheio”, acode no montão de receitas. Os pedidos, no devotado, repetem-se nos
encontros e vias. A igreja, em “entidade imaterial”, carece de gerar riquezas.
O membro, na obstinação do suor diário, gera produção. O sujeito, na retrospectiva,
ajudou assaz e muitos. A indigência, no entanto, multiplica-se no agitado e dividido
mundo. As pessoas, no auto sacrifício, devem
diminuir adversidades e deficiências.
Guido Lang
“Histórias das Colônias”
“Histórias das Colônias”
Crédito da imagem: http://reportergm7.blogspot.com.br/
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