A família, no total em
nove irmãos, convivia nas carências e problemas. O trabalho, na módica
propriedade, serviu de sustento (na agricultura familiar de subsistência). A mãe,
na precoce idade, partiu na direção do “alento e descanso”. A apressada morte,
no fruto da exaustão (da geração contínua de filhos), sobrecarregou na moléstia.
O pai, na assistência familiar, amparava membros. Um filho, na facilidade da aprendizagem,
teve exclusiva chance e privilégio dos estudos. O ajustado, no sucesso
profissional, seria em ajudar os demais (no porvir). Os oito, no inicial,
ajudaram no custeio da formação (na economia e trabalho). O sujeito, em
advogado (Direito), avolumou graduação e profissão. O auxílio, nas futuras décadas,
foi “passar perna nos demais”. O rancor, dentre manos, acudiu no convívio. Os humanos,
em acordados informais, sucedem de curta memória. O dinheiro, no ensejo maior,
vê-se germe dos desacordos. A questão, em
herança, versa em um esperto e os demais tolos.
Guido Lang
“História
das Colônias”
Crédito da imagem: http://cidadaniaja.com.br/
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