A família, no “perdido
da linha e morro”, caía no feitio de ignorada e perdida. As visitas, no banal,
ligaram-se aos parentes. O básico, na condição de vida, decorria em “dona do próprio
nariz”. O plantio, em culturas de subsistências, advinha da terra. A produção,
no carvão (vegetal), sucedia no sustento financeiro. Os forasteiros, em achegada
anual, dariam “para contar nos dedos”. Os políticos, na vereança, localizaram
residência (no pleito municipal). Os amigos, na aparência, correram na razão (da
obtenção do par de votos). A realidade, no anterior ao pleito, descreveu em
amigos e íntimos. Os tapinhas, nas costas, exteriorizam amizade e confiança. O
desfecho, no pós-divulgação dos resultados, expôs frustração e indiferença. As
pessoas, em calculistas, invejosas e mentirosas, delineiam “fraqueza de
espírito”. O amigo, em leal, enxerga parceiro (na variedade de ambientes e
circunstâncias). O político, no intento
da ascensão, antecipa-se aos casos e eventos.
Guido Lang
“Histórias
do Cotidiano Político”
Crédito da imagem: http://direitosbrasil.com/
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