O vizinho, na acertada
ocasião (em tempos antigos), achegou-se na morada do companheiro. O intento, no
crédito de emergência, acorria no anseio e precisão. O par, na afluência,
assentou-se na beirada do fogão. Os palheiros, no ínterim da conversa, mereceram
distração e degustação. O pormenor, no ardor dos itens, delineou confiança e
manejo. O residente, no direto da madeira em brasa, ascendeu fumo. A capitalização,
no módico palito, entrou na economia (na adjacência e folga). A visita, na
inquietação, auxiliou-se na praticidade de riscar fósforo. O gasto, na bênção
da indústria e revendo, entrou na avaliação e evidência. O simples aceno, na cabeça
do residente, delineou decisão. O indeferimento, na petição, viu-se revogada. A
causa, no esbanjador, cai na dificuldade do ressarcimento. O poupador, no fato
de abrigar numerário, incide na fórmula de abster-se de consumos. As minudências, no subentendido, dizem
fraquezas e virtudes.
Guido Lang
“Fragmentos
de Sabedoria”
Crédito da imagem: http://swasthyayogabraga.com/
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