O filho das colônias,
na periferia urbana, aconchega-se na mercearia. A compra, em frutas e verduras,
sobrevém no intento e mercado. O curioso, no jovem dono, relaciona-se na
observância do cofre. O patrão, no chão do troço e suor da camiseta, atendia fregueses
e mantimentos. O empregado, na facilidade da eletrônica, gerenciava e sustava
caixa. O sujeito, no assombro da ressalva, exteriorizou surpresa. A versão constituiu:
“A novidade, no servidor vigiar da chave do cofre e patrão ralar no chão da casa,
ignoro na minha terra das grotas. Os residentes, no moderado dos domínios, rejeitam
amostra”. O distribuo, em parcos meses, concorreu no burgo. A bancarrota, na inversão
dos apegos, despontou dissimulada predição. A ocasião, na elementar crise, confirmou
quebra. Sensatas vogas, na aberração e ímpeto, convêm rejeitar na primeira ocasião.
A troca, nos pés pelas mãos, atrapalha e delonga eficiência dos afazeres. O caso
expõe: “Todo macaco convém assentar no
atinente galho”.
Guido Lang
“Fragmentos
de Sabedoria”
Crédito da imagem: http://www.blogangeloni.com.br/
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