O clássico bar, no cerne
da linha, fechou portas. O meio século, na vivência, deixou de adentrar na evidência.
A ânsia, no ganho, ajuizou ocorrência. As obrigações, em água, luz e impostos, suplantaram
margem das parcas vendas. O dono, nos cálculos, labutava no dano. O tempo, na dimensão
de folgas, coexistia locado (no bar). A avaria, na falta de ponto, adveio aos próprios
naturais. Os residentes, em lugar de reunião, careceriam de recinto. O recurso,
na associação esportiva, versou em abrir comércio. A sede comunitária, em tempos
de ócio, ganha abertura e proveito. O sujeito, no afamado sicrano, assumiu na classe
de ecônomo. O percentual, na venda, cai no ganho. Os locais, na ciência do
personagem, depositam parca confiança (no êxito). O camarada, no usual, “abusa
das boas”. O administrador, no ardil do vício, parece incidir no bom freguês. A
cancha ensinou: O mercador, no melhor cliente do auto negócio, consome capital
e ganho. As pessoas, nas aptidões e
jeitos, externam juízos.
Guido Lang
“Fragmentos
de Sabedoria”
Crédito da imagem: http://heinekenbrasil.com.br/
Imagem meramente ilustrativa.
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