O cliente, na compra (no
altivo valor), acudiu no rogo do desconto. O ganho, nas condições, despontou especial
(dez por cento). A nota, no ardil, faltou na emissão (eletrônica). O ilegal, no
prejuízo (do erário público), acudiu no intencional. O protesto, nas “corporações
sindicais”, liga-se nos tributos. O coletado, na aquisição, mal contribuiu ao
cofre. Os servidores, noutra ponta, travam ação (aliciar regalia e soma). A arrecadação,
no compulsório e fácil (nas instâncias estatais), inibe imprescindíveis
reformas. Os políticos, na baixa grana, obrigam-se “reformular estrutura” (em
enxuta e fecunda). O cidadão, em falidos cofres e precários serviços, falta granjear
benefícios. A absurda tributação, na faixa dos quarenta (do “bolo nacional”), vê-se
marco do desperdício e incompetência. O Estado, no molde de pai (“a eficiência do
suor ampara estirpe”), advém em gerenciador e protetor. A ninharia, no “sonega”,
deriva no amplo (do conjugado). As
pessoas, no dinheiro, cooperam por avanços e benefícios.
Guido Lang
“História do Cotidiano Político”
“História do Cotidiano Político”
Crédito da imagem: http://www.abcmoveisparaescritoriosp.com.br/
Imagem meramente ilustrativa.
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