O sujeito, em
economista nato, aprendeu noção do dinheiro. O suor, na obtenção, despontou no
melhor curso e escola. A faina, em “uma mão na frente e outra atrás”, ensinou o
preceito da funcional gerência. O sensato capital, no aliciado do massivo
trabalho (braçal), completou aplicado e reaplicado (no consecutivo). A grana,
no módico exemplo (inicial ato), comprou barata área (na junção de adubos e
sementes). O produto, no fruto das ceifas, ajustou divisas (no reforço de área).
Os provindos, na obtenção de tecnologias, arraigaram novos plantios. O império
rural, na ocasião, criou alusão. As parcas sobras, na precisão do alento, consistiram
apenas subtraídas (das receitas). O espírito inovador, em escassos anos, contornou
em arrojado empresário colonial. As obrigações, em melhorias, sobrepunham-se as
folias (supérfluos). O filho das colônias, no “senhor do próprio nariz e tempo”,
prioriza ofício roceiro. O exitoso, no apreço social, cai na inveja e nota. A confiança guia os resultados.
Guido Lang
“Histórias das Colônias”
“Histórias das Colônias”
Crédito da imagem: http://www.aventurando.com.br/
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