O político, no desespero
do presumível malogro (no desfecho da campanha), recorreu no artifício das
circunstâncias. A candidatura, na vereança, advinha no terceiro ensejo. O jeitão,
nas chances de votos, foi exteriorizar embustes e promessas. O cargo de
confiança, em servidor público municipal, foi prometido às centenas (de
eleitores). Os ingênuos, em cabos
eleitorais, tornaram-se junto aos amigos e familiares. O êxito, no melhor
votado, sucedeu no pleito. A presidência, na câmara de vereadores, viu-se granjeada
(no maior ganho). A vida pessoal, no bom e exato salário, regeu na melhoria de
vida. A casa e carro novo, no luxuoso, sobrevieram nas compras. Os partidários,
em antigos eleitores, ficaram “em ver navios”. A rejeição, em trapaceiro,
encerrou pretensões políticas. O sujeito, na enclausurada vida, recorreu no
receio (da agressão física). Os iludidos, na força do braço, ambicionaram no acerto
das contas. Alguns, na baixa ciência
(das instâncias públicas), acreditam no “Papai Noel”.
Guido Lang
“Histórias
do Cotidiano Político”
Crédito da imagem: http://www.jundiaqui.com.br/
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