O agricultor, na pacata
povoação, resolveu “embarcar no conto das eleições”. O convívio, no unido dos amigos
e vizinhos, consentiria votos (no imaginário). O aspirante, na política
municipal, ficou na miragem. A vereança, no cômodo salário, resultaria no parco
trabalho. A experiência, na “vitrine”, abonou história e fantasia. O curioso, no
concurso, fluiu nos comentários e falatórios. Os sucedidos, em “podres do
passado”, fluíram nos exames e relatos. Os casos, no ambíguo, exumaram envelhecidos
negócios. A concorrência, na desgraça, acudia-se para denegrir aspiração e
imagem. As chances, na incursão dos forasteiros, diluíram soma dos sufrágios. O
amontoado, em dinheiro, viu-se gasto na aventura. Os parcos votos, no auferido,
somaram aos “caciques e raposas do partido”. A incursão, em nobre e oneroso
curso, descreveu aula. O fato diz: A vida pública, no exercício da ambição política,
conduz na devassa da essência. A
correção, no anseio de galgar postos, confere-se aferida e indispensável.
Guido Lang
“Histórias
do Cotidiano Político”
Crédito da imagem: http://www.periodicodecrecimientopersonal.com/
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