O campo, na
agricultura de subsistência familiar, vislumbra massiva produção. O preço, em
oscilação, absorve atenções e prestezas. A carne, leite, milho e soja, no
exemplo, auferem elevadas cotações. Os agricultores, na ânsia do lucro,
escrevem conto. A primavera tornam-nos atucanados. Os charcos, encostas e
matos, em limite agrícola, aparecem colonizados na mecanização. As terras, no
valor, acodem na incidência. Os limitados domínios, em lotes, acodem em melhoras.
Os moldes, em vários, alistam-se no acréscimo de safras (três), atributo das
sementes, racionalização de custos... Um dia, no atraso (na ceifa ou plantio),
atende por desperdício. A lavoura, em jardinagem, segue em fiel locação. O
fluxo, em artigos, amplia-se no ciclo das safras. O prodígio, na lida, cai em
mesas fartas e preços acessíveis. A livre iniciativa, na oferta e procura, advém
na virtude. A menor ingerência, no Estado, calha no aumento de obra. O colono, na presteza rural, sabe “onde o
sapato aperta no pé”.
Guido Lang
“História
das Colônias”
Crédito da imagem: http://www.sistemafaep.org.br/
Nenhum comentário:
Postar um comentário