Os habitantes, no inchaço
populacional, advêm no problema do abastecimento d’água. A rede comunitária, na
extração do líquido (do principal rio), incide na péssima qualidade. O consumo,
na cozedura e ingestão, incorre no risco das moléstias. Inúmeros residentes, no
redobrado dispêndio (compra de bombonas e taxa), apelam ao paliativo. As
esparsas bicas, no disseminando urbano (na cidade regional), mostram-se requisitadas.
Múltiplas famílias, numa ocasião semanal, “afluem em romaria” (na multiplicidade
de invólucros). As pessoas, na água natural, abastecem numerosos e volumosos recipientes.
A dificuldade maior, no comum, sobrevém das esperas. A franca vazão, em canalizadas
bicas (de domínio público), institui demora e fila. O ardil, na frequência, precisa
ocorrer em horários melindrosos. O povo, no encargo, trata de arranjar saídas.
A “dor no bolso”, no conjunto das carezas, força achar solução. As precisões, na péssima classe dos
serviços (públicos), incidem na afronta aos contribuintes.
Guido Lang
“Histórias
do Cotidiano Urbano”
Crédito da imagem: http://blogtiotano.blogspot.com.br/
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