O sossegado lavrador,
no perdido da linha, exteriorizou comparativo e sabedoria. A velhice, na cancha,
instruiu sensatos artifícios. Os episódios, no horror da política, externaram prática.
Os noticiários, no alistado das ocorrências (domínios das repúblicas),
ensinaram lição sobre governantes. O embuste, no comparativo de criador de
porco, exteriorizou ímpar pérola. A exposição, no exímio criador, foi: “Os altos
cargos, na administração governamental, assemelham-se ao estabulado porco no
chiqueiro. O animal, no manejo, entra magro no espaço e sai, na comilança,
gordo do recinto”. A definição, na figura de linguagem, descreve: O sujeito, na
condição de político, adentra despojado nas instâncias e sai, na gerência, enriquecido
da experiência. O tráfico de influência, na ciência dos caminhos do poder, rola
amplo nos exercícios dos empenhos. A putrefação, em Estados latinos, parece impregnada
na cultura popular. As regalias, nas
gratificações, instituem primazias nos acolhimentos e ofícios.
Guido Lang
“Histórias
das Colônias”
Crédito da imagem: http://www.alocaarapo.com.br/
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