O filho das colônias,
no residente urbano, inovou no ambiente e plantação. O terreno, na esquina de centro,
carecia de maior dimensão e ocasião. A área, no apertado, deu origem na
arborização e construção. O espaço, na horta e pomar, transcorria na aparente inviabilidade.
O recurso, no agradável ao útil, foi arborizar calçada. As aberturas, entre
piso de concreto e pedra, admitiram enxertadas mudas. Os citros, nas bergamotas
e laranjeiras, auferiram cultivo. As plantas, no pequeno tempo, produziram avivadas
e prodigiosas bagas. A família e pedestre, na dezena de unidade, valeram-se da arquitetada
melhora. A arborização, no usual da ornamentação, ganhou ares de belo horto. A
produção e sombra, em companhia, advieram das caridosas plantas. A saída, na ciência
do valor do solo, originaram admiráveis retornos econômicos. Aquele alegórico ditado:
“Quem não tem cão, caça com gato”. As ideias, na atuação e esperteza, revolucionam
ambientes e convívios.
Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”
“Fragmentos de Sabedoria”
Crédito da imagem: http://economia.uol.com.br/
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