O residente
urbano-rural, no retorno ao sítio, apreciou abundância das frutas. As
bergamotas, laranjas e limas, no contexto do outono, caíam no apodrecimento. A
ocorrência, no associado das árvores, confere usual sina. A degustação, no contíguo
da companhia e prazer das plantas, auferiu soberba alegria. A ingestão, no
bagaço e líquido, instituiu brusco e precoce reverbério. O desarranjo, no pequeno
tempo, resultou na correria e incômodo. As unidades, no diminuto tempo frio, haviam
“apanhado da friagem”. Os orvalhos, nos itens, resultam na melhora da qualidade.
Os cuidados, na deglutição do bagaço, acodem na “tempestade intestinal”. A atitude,
na sabedoria, advém em degustar líquido. As bagas, no agradável ao paladar, incorrem
na obrigação do rejeite. O experimento, no gosto das vivências, coopera na
sobrevida. Os bucólicos encantos, no quotidiano, avigoram afeições da existência.
Os modestos, aos incautos, externam aclarações
e informações.
Guido Lang
“Fragmentos
de Sabedoria”
Crédito da imagem: https://universodasflores.wordpress.com
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