O filho das colônias,
no assalariado urbano, assentou “pé-na-estrada”. A cama, na matina, apreciou apreensão
e insônia. O emprego, na cidade grande, exigiu horário exato e saída de dias. O
profissional, no ambiente da morada do sítio, procurou avantajar tarefas. A
família, na detença, deparou-se na atenção do conserto dos encargos (essenciais).
O procedimento, no acolhimento, ligou-se na disponibilidade de trato. As
criações, no abrigado, requereram água e alimento. O pedreiro, nos afazeres das
instalações, acorreu no acerto das horas de jornada. Os negócios, em encaminhados
com vizinhos, incidiram na ciência dos íntimos... O alongado rumo, no módico veículo,
viu-se tomada na estrada de asfalto e chão. A capitalização, em fazer muito no
pouco, aconteceu nos intentos. A realidade, no bom senso, descreve: O pão
alheio, aos exatos e justos, advém no benzido. As obrigações, na chefia,
sobrepõem-se às distrações e folgas. O bom
santo, no crédito, afere-se naquele da autoajuda.
Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”
“Fragmentos de Sabedoria”
Crédito da imagem: http://www.osmais.com/?ver=MTMwODg=
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