O par, em pombos-do-mato,
convivia acanhado e acomodado. A Floresta Pluvial Subtropical, no cerrado, caía
no perfeito resguardo. O alimento, em frutos naturais, acudia na extensão das precisões.
O pombo, no abusado, incidia no devotado artifício. A cantoria, na cobiça e
delata aos afoitos, pintava em abrilhantar lugar. A comparte, na fêmea, calhava
no aviso do excesso da seresta. O caçador, na primorosa ocasião, ajeitou ardil
e tocaia. O alarde, no minuto, indicou coordenada. O tiro, no ajustado e
certeiro, abateu ingênua presa. A aptidão, em ocasiões, cai em perdas. Os costumes, no segredo, afluem em virtudes.
Guido Lang
“Artimanhas do Cotidiano das Vivências”
“Artimanhas do Cotidiano das Vivências”
Crédito da imagem: http://www.cemara.com.br/
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