Os rurais, na feira
do agronegócio, tomaram direção e locomoção rodoviária. O objetivo, em novos conceitos
e tecnologias, caía no propósito do esticado passeio. A entidade cooperativada,
em integrados e interessados, instituiu viagem de estudo. As melhorias, nas propriedades
minifundiárias, fluíam na aprendizagem e negócio. A andança, na calada da
noite, deparou-se no problema da insegurança nas rodovias. A quadrilha, no
contorno do viaduto da agitada capital, delineou assalto e roubo. O quinteto,
em bandoleiros fortemente armados, conduziu coletivo (na direção do esconderijo).
A pilhagem, em itens e valores, tomou aferrado curso. Os passageiros, no dividido
e oculto numerário, assistiram-se parcialmente furtados. As vítimas, em abrigadas
somas, persistiram turnê. As vítimas, no grupal, deveriam ter sido sacoleiros. O
registro, no órgão de coerção, derivou no mero cadastro. O fato, na falha
estatal e impressão de impunidade, fala: “O
poste, em muitas ocasiões, defeca nos cães”.
Guido Lang
“Fragmentos
de Sabedoria”
Crédito da imagem: http://www.defesa.org/
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