O sereno morador, no
encravado das colônias, sucedia na extraordinária especificação e vocação. Os
vizinhos, na extensão das noções e precisões, apelavam às cortesias e préstimos.
O camarada, no obcecado da função, era ativo e eficaz armeiro, carpinteiro e
músico. Os artefatos, na manipulação das admiráveis mãos, assumiam ares de mágica
e milagre. O espírito, no inserido pessoal, acontecia nas efetivações e reparos.
Os leigos, na laia de amadores, acorriam na admiração e fascínio dos resultados.
A minúcia, no desenlace da vida, afluía na extrema desdita. O profissional, na falta
de poupança, pereceu na extrema indigência. O sujeito, no diário das vivências,
caía no problema do manejo. Quaisquer centavos, na simples ocasião, ocorriam gastados
e gozados. O quadro descreve: “Atrás de cada
profissional precisa haver uma grande personalidade caso contrário de nada
servem as virtudes divinas”.
Observação: História
narrada por Arsênio Fensterseifer/Itapua Poty/Itapuã/Paraguai).
Guido Lang
“Fragmentos
de Sabedoria”
Crédito da imagem: https://pt.wikipedia.org
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