A mulher, no amado,
versava de exteriorizar carinhos e cuidados. O comparte, no problema da friagem,
acudia no achaque. O problema, na situação das noites de invernia, caía na letargia
e vigília. Os pés, no esfriado, incidiam no dolente e impróprio. A água, no
morno, complementou aquecida dos membros. A senhora, na ciência de chamegos e
traições, acorria na acobertada e proposital ultraje. O líquido, na ardente fervura,
sobrevinha no emprego. O machão, no tostado, resmungava do aplicado. A mulherada,
no atraiçoado, trata de cobrar-se das autorias e ocasiões. “O amor e ódio, no apaixonado, andam de mãos dadas”.
Guido Lang
“Artimanhas
do Cotidiano das Vivências”
Crédito da imagem: http://casa.umcomo.com.br/
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