O colonial, no espaço
urbano, foi consumir casual lanche. O espaço, nas afamadas e clássicas bancas
(vinte quatro horas), caiu na preferência. O moço, no alcoolizado e morador de
rua, acudiu na pedida de merenda. A dor da fome, na alheia deglutição,
constrangeu o consumidor. O custeio, no xis, acudiu na fineza. Os atendentes,
no aflito do lucro, perpetraram descaso da circunstância. O pagante, no modesto,
carecerá da provável falta da importância. O benfeitor, na anterior hora no
trânsito, assistiu-se safado de grave acidente. O Onipotente, no contíguo dos despossuídos e esquisitas ocasiões, mede acrescimentos
e resignações.
Guido Lang
“Artimanhas
do Cotidiano das Vivências”
Crédito da imagem: http://filosofiaeapologtica.blogspot.com.br/
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