O dono, no acordo com
o pedreiro, buscou acompanhar o ofício. O trabalho, na execução, advinha de
“vento em pompa”. As dúvidas, na efetivação, advinham na elucidação do atenho.
As obrigações, no emprego do sustento, exigiram horários e saídas. O profissional,
no autocontrole (dos externados místeres), ficou no canto e ciência. A obra, no
baque, adquiriu lavres da demora e paralisia. O tempo, no suprimido do suor,
acorria no ganho e gosto. As partes, no breve, paralisaram contrato e reparo.
Os gastos, no requerido, sobrepujavam ativa realização. O fato, na instrução,
delineia: “O olho do patrão engorda boiada”.
Guido Lang
“Artimanhas
do Cotidiano das Vivências”
Crédito da imagem: https://www.iguanafix.com.br
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