O patrocinador, na
equipe do desporto amador, caiu no berreiro e choradeira. O quadro, no elementar
jogo, enveredou na derrota e fracasso. O amigo, na brincadeira e lorota, sugeriu
avigorar afago e valor. O comparte, no oportuno bolso, anseia distância de acalentos
e suprimentos. As imissões, em artifícios transitórios, afluem no desperdício e
péssimo negócio. O dispendido, na equivalência, incide na deficiência ou falta
de ganho. O ajuizado, na ausência de “fundo no saco”, falece em inserir tempo e
vintém. A grana, no suscitado da força do braço, requer atenção e derivação. Os
dividendos, no amor ao ensejo, escassearam de fluir nas associações e entidades.
A administração, na boa amostra das notas, marcha complicada e deficiente (na transparência).
O sujeito, na ineficiência, coopera e recompensa às moscas. A boa gerência, nas
contribuições espontâneas, sobrevém no empenho das ativas diretorias. O dinheiro
limpo inconvém inserir em função dúbia. As
pessoas, na elocução do dinheiro, discorrem numa língua universal.
Guido Lang
“Fragmentos
de Sabedoria”
Crédito da imagem: http://palmaresnews.com.br/
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