O sujeito, no
conjunto do barulhento e valorizado meio, inovou na paisagem urbana. O amplo
terreno, no cerne da cidade (regional), abriga resguardado sítio. A horta,
jardim, pátio e pomar, na cercania da morada, convivem na harmonia do asfalto e
concreto. As conduções, nas adjacências dos serviços, sucedem em ação de instantes.
O assombro, no recanto do sicrano, oculta futura agiotagem (predial). O
cercado, na dimensão de meia quadra, transcorre despercebido aos transeuntes.
Os pessoais, no usufruto dos acrescimentos, afluem na extensão dos convites. A exuberância
natural, no anexo dos “arranhas céus”, advém na espécie de “ilha verde” (no mapa
urbano). A imitação, no assimilado das colônias, decorre nas reminiscências e
vivências. A capitalização, em décadas de trabalho, admitiram atilada aquisição
e mimo. A pessoa, na charada do dinheiro, deve enxergar ensejos nas
adversidades. O lugar, na resguardada
vida, precisa correr no ardor das aspirações e exercícios.
Guido Lang
“Fragmentos
de Sabedoria”
Crédito da imagem: http://mybestwish.com.br/
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