Dois modestos
investidores, no ramo do reflorestamento, estabeleceram vínculos. Eles, como
estranhos parceiros, possuíam interesse na concretização de negócio!
O objetivo, a olho
visto, consistia em comprar e vender uma área de mato. Uma floresta de
eucalipto, de troncos de grossura variada, seria avaliada num valor!
O comprador e
vendedor, ambos curtidos e ressabiados no ramo madeireiro, indispunham eventual
estimativa de preço! Cada qual temia o equívoco e a perda!
Os dois, de ambos os
lados, carecem de estabelecer alguma arrojada proposta. O temor relacionou-se a
comprar acima do preço ou vender abaixo do real valor!
As plantas, através
do infeliz desfecho, ganharam uma sobrevida diante do impasse. O combinado, nas
conversas futuras, consistiu em repensar propostas e valores!
A pressa, em
negócios, leva a imperfeição dos dividendos. Os compradores, diante da
necessidade de dinheiro dos vendedores, aguardam o momento próprio ao bote!
Dois espertos, “no mero olhômetro”, possuem dificuldades
de estabelecer negócios! Quem compra chuta lá embaixo os preços; quem vende dá
o balão lá nas nuvens para aumentar quantias!
Guido Lang
“Pérolas
do Cotidiano das Vivências”
Crédito da imagem: http://www.sba1.com
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