O professor, durante
décadas, atuou na sala de aula. Algumas centenas de alunos, em três décadas,
passaram pelas suas aprendizagens e conhecimentos!
O curioso, nestas inúmeras
turmas de trinta e cinco a quarenta alunos por sala, ligou-se aos malandrinhos.
Estes entendiam-se espertos! Queriam chamar atenção e fazer fama!
O descaso, com o
estudo, revelou-se uma sina. O impulso da idade, preocupado com as festas e
namoricos, “fizeram vender uma imagem equivocada de boas pintas”!
O educador, nos anos
sucessivos, fez uma avaliação do desempenho profissional. Os elementos, de
maneira geral, ficaram restritos a baixa qualificação e remuneração!
O trabalho braçal,
sobretudo na construção civil, mostrou ocupação principal. Outros, como
profissionais autônomos, sobrevivem de picos! Os ganhos mantêm-se incertos!
O estudo, como
oportunidade de ascensão, faltou deveras para galgar postos. Quaisquer
empresas, no aspecto formação, exigem segundo a terceiro grau para empregar!
A necessidade levou a
querer reparar oportunidades desperdiçadas. O ensino, à distância ou noturno,
revelou-se uma nova chance e socorro!
Os elementos, com
famílias, descobriram a dificuldade de conciliar estudo com trabalho! Estes precisam correr atrás do próprio
prejuízo e reconquistar oportunidades!
O estudo ostenta-se princípio básico a ascensão profissional
e social. Os impróprios da idade, diante da ingenuidade e imaturidade, atrapalham
as conquistas e realizações!
Guido Lang
“Pérolas do Cotidiano
das Vivências”
Crédito da imagem: http://produto.mercadolivre.com.br
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