A bandidagem, com a falta
de presídios e punições frouxas, revela-se cada vez mais abusada e ousada. O
pacato cidadão sente-se desprotegido e inseguro!
Os dispositivos
tecnológicos, como modelos de segurança, carecem de oferecer a devida sensação
de proteção. As histórias da contravenção revelam-se diárias!
A legislação, numa velada
proteção aos malandros, inibe e proíbe “ostentar e portar artefatos bélicos”. O
modesto morador, com armas em punho, instalaria o caos social!
O beltrano, advindo
das colônias, procurou resguardar-se das surpresas das eventuais invasões.
Este, para não transgredir a legislação, tomou uma singela precaução!
A alternativa consiste
em resguardar ferramentas no interior da casa. As peças, ao alcance da mão,
conhecerão o uso diverso nas emergências e necessidades!
Os larápios, numa indesejada
visita, conhecerão a força das improvisadas armas. Os artefatos, num uso
diverso, ganharão a serventia sem maiores floreios e rodeios!
A família, proveniente
da tradição rural, guarda singelos manejos. Estes, como facão, foice, enxada e
machado, ganharam a dupla utilidade no especial cantinho!
As famílias, diante da
insegurança, protegem e resguardam-se dos infortúnios. A história, “de ovelhas encaminharem-se
calmas ao matadouro”, fraqueja no intento!
Os singelos vizinhos, diante dos perigos da silenciosa
guerra, convêm nunca subestimar. Os indivíduos, de maneira geral, brigam e
matam em função de bens materiais!
Guido Lang
“Pérolas
do Cotidiano das Vivências”
Crédito da imagem: http://www.downloadswallpapers.com/
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