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terça-feira, 19 de janeiro de 2016

O improvisado incenso


O filho das colônias, no ambiente da propriedade, caía nos ataques e infestações. A descortesia, no espaço do pátio, advinha em lesões. Os borrachudos, moscas e mosquitos, no Clima Equatorial (da região subtropical), deixavam de dar folga. As picadas, no anseio do sangue, calhavam na condição de agulhadas. O problema, em semanas, arrastava-se no abuso e desequilíbrio. Os produtos, no inserido dos arroios, careciam de dar efeitos. O agricultor, na ciência dos antigos, improvisou incenso. O esterco ressequido, no bovino, acabou alocado e ardido na churrasqueira. A fumaça, no acréscimo de folhas (eucaliptos), conduziu na debandada e quietude. Os insetos, na força do fogo, saíram dos ares e esconderijos. A cessação, no instantâneo, consentiu sequência nos afazeres. O módico paliativo, na economia, revelou-se sábia saída. As soluções, no genérico, convivem achegadas aos problemas. A pessoa, nas carências, convém saber auxiliar-se nas adversidades.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://mg.olx.com.br/

O distinto costume


O ajuizado residente, no manejo das finanças, caía na ciência e fortuna. As importâncias, na posse, desabavam na marcante manutenção e multiplicação. O dinheiro, na astúcia de idealizado economista, gostava da associação e retenção. O fato, no decurso do tempo, tornou o sujeito deveras endinheirado. A módica metodologia, no assimilado dos antigos, acontecia na aplicação e conservação. O artifício, na afluência de divisas, ocorria no mantimento. As entradas, em dividendos, salários e vendas, sucediam na ligeira permanência. As receitas, no mínimo de vinte quatro horas, ficavam na detenção e proteção pessoal. O ensejo, no dispêndio, caía no fim de atalhar afoitos e instintos. Os consumidos, no impulso, calhavam no impróprio gasto e usual caro. O pormenor, no conjugado, cooperou na acumulação de capital. A minúcia, no acúmulo constante, brotou na formidável diferença no desfecho. O capitalismo, na destreza, institui dois tipos de cidadãos: aquele com ou sem dinheiro.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: https://vidasetechaves.wordpress.com

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

O desinteresse financeiro


O servidor, no apropriado e fácil ordenado, circula no endividado e preocupado. Os débitos, na má gerência, empilharam créditos e prestações. O crediário, no lucro, explorou prejuízo do confuso. O intento, em limite de gasto, anda abstraído. Os bancários, na agência, perpassaram lábia. O camarada, na conversa de amigos, inibe conselhos e instruções. O modelo, nas finanças pessoais, “afunda faca no tolo”. O fato, no banal, descreve sina das carteiras. As pessoas, no adoidado e inumerável, procuram dinheiro. A minúcia, na negação de ciência e diligência, ocorre em conhecer as espertezas do cobre. A administração e obtenção, no fluxo do gasto e labor, deliberam regozijos ou tormentos. O indivíduo, na deficiência, submete-se ao acobertado inferno. A pessoa, no abonado, delineia admirável paraíso. O segredo, no monetário, incide na analogia do elemento humano (adora ficar no aglomerado). A cabeça dura, na carência de empenho e instrução, faz padecer o corpo.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: https://www.primecursos.com.br

A restrição dos gastos


O empregado, na situação do trabalho, adquiria habitual lanche. Os itens, no variável, absorviam módicas moedas. O gasto, na porção, acorria nos usuais quatro trocados. A ocasião, no adjunto da crise, induziu na alteração de estratégia. Os quatro, no receio da recessão, advieram no montante de uma fração. O protesto, na cobiça fiscal (em impostos e taxas), contornou-se em simplificar consumos. A precisão, em inventar muito no pouco, difundiu-se nos afazeres e ingestões. Os contribuintes, na adversidade, obrigam-se a reavaliar práticas e trocar hábitos. A ocasião, na desventura, calha em reformular importâncias. O Estado, na superação dos déficits do erário, deve estudar em gastar melhor impostos e incrementar empreendedorismo dos arrojados. Os expedientes públicos, na atuação e coerência, devem sobrevir em avanços e resultados. O socialismo, no situado da absurda carga tributária, calha nas inibições de fundos e vocações. As chefias, no erro das resoluções, fraquejam no tempo.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://muitascuriosidades.com/

domingo, 17 de janeiro de 2016

O exercício da compostagem


A pacata moradora, na área urbana, incidiu na dificuldade e necessidade. Os modestos metros, no desenho de horta, acorriam na miséria do chão. O lavado e pisado solo, na plantação, caía no problema da produção. O dinheiro, na aquisição de adubos e estercos, calhava na economia. O jeito, no paliativo, foi recolher sobras e restos. Os vegetais, em cascas, folhas e galhos, consistiam em ajuntados e ensacados. Os materiais, no subsequente tempo, eram inseridos na terra. A acumulação, em escassas semanas, aconteceu na contínua recuperação. Os cultivados, na afluência dos micróbios e minhocas, alardearam admiração e produção. O verde escuro, nas culturas, instituíra prodígio. A ímpar recolha, no espaço das vias públicas, deixava curiosos e estupefatos residentes. A filha das colônias, no largado e rejeitado, vislumbrou lucros e propriedades. Os alheios estorvos, no exercício da compostagem, extraíram adubo e fruto. A nobreza, nas adversidades, incorre em vislumbrar oportunidades.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.setorreciclagem.com.br/

A necessária nota


O presidente, na associação classista, incidia na obrigação da difusão e receio da infração. Os empregados, na melhoria precipitada, advinham no acúmulo reservado. Os elementos, na dezena de embusteiros, auferiam arrogante maneira de subsistência (acolá dos salários). O dirigente máximo, na sociedade, foi procurado na oportuna e referente sala. A concisa fala, na admiração, deixou chefe assombrado e irritado. Um subalterno, na bobeada, havia tocado “língua nos dentes”. A corrupção, na ausência de medidas (contra esquema), advinha em decorrências imprevistas. A surpresa, no parco tempo, denunciou ardil e maneira. O ciente, na má índole, ruía no chefe do grupo. O delator, na quebra de confiança, careceu de auferir chances (promoção). O expectador, na laia de laico, desconhece as astúcias do mando e poder. Os comandos, na fartura do caixa, afeiçoam confundir público e privado. O dinheiro sujo, na fácil obtenção, flui no ingênuo gasto e parca sorte.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.veriwtax.com.br/
Imagem meramente ilustrativa.

O artifício da divulgação


O profissional, na presidência da instituição, carecia de definida informação. O círculo, na cúpula do poder, carecia de vazar informação. A sociedade, na meia dúzia de apadrinhados, enriquecia nos olhares vistos. O bom ordenado, no primeiro escalão, perecia abonar maneira de subsistência. O esperto, na virada de ano, promoveu excêntrico evento. Os influentes, na condição de liderança, foram convidados na festança. Os intentos, nos segundos intuitos, acorreram no caso. A abastança, na variedade dos comes e bebes, foi ofertada na sintetizada convivência. O apropriado e brioso uísque, no afável e inocente drinque, abrilhantaram farra. A minúcia, na dobrada e fácil língua, consistiu em externar almejado. O ingênuo, dentre embebedados, relatou caso. O esquema, na psicose de contar proveitos, acabou desenhado. A bebida, no antecipado, perpetra fluir cilada e juízo. Os Homens, na ganância do dinheiro, criam malícias e perpetram vícios.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://brasil.estadao.com.br/