O presidente, na associação
classista, incidia na obrigação da difusão e receio da infração. Os empregados,
na melhoria precipitada, advinham no acúmulo reservado. Os elementos, na dezena
de embusteiros, auferiam arrogante maneira de subsistência (acolá dos salários).
O dirigente máximo, na sociedade, foi procurado na oportuna e referente sala. A
concisa fala, na admiração, deixou chefe assombrado e irritado. Um subalterno,
na bobeada, havia tocado “língua nos dentes”. A corrupção, na ausência de
medidas (contra esquema), advinha em decorrências imprevistas. A surpresa, no
parco tempo, denunciou ardil e maneira. O ciente, na má índole, ruía no chefe
do grupo. O delator, na quebra de confiança, careceu de auferir chances (promoção).
O expectador, na laia de laico, desconhece as astúcias do mando e poder. Os
comandos, na fartura do caixa, afeiçoam confundir público e privado. O dinheiro sujo, na fácil obtenção, flui no
ingênuo gasto e parca sorte.
Guido Lang
“Fragmentos
de Sabedoria”
Crédito da imagem: http://www.veriwtax.com.br/
Imagem meramente ilustrativa.
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