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sábado, 15 de dezembro de 2012

A porta negra


Há algumas gerações atrás, durante uma das mais turbulentas guerras no Oriente Médio, um general persa capturou um espião e o condenou à morte.
O general, um homem de grande inteligência e compaixão havia adotado um estranho costume em tais casos. Ele permitia ao condenado que escolhesse. O prisioneiro podia enfrentar um pelotão de fuzilamento, ou podia atravessar a "porta negra".
Um pouco antes da execução, o general ordenava que trouxessem o espião à sua presença para uma breve e final entrevista, sendo seu principal objetivo saber qual seria sua resposta: o pelotão de fuzilamento ou a "porta negra".
Esta não era uma decisão fácil e o prisioneiro vacilava e preferia invariavelmente o pelotão ao desconhecido e aos espantosos horrores que poderiam estar por detrás da tenebrosa e misteriosa "porta negra". Momentos após se escutava o rajar das balas que davam cumprimento à sentença.
O general da nossa história, com os olhos fixos em suas bem polidas botas, voltava-se para o seu ajudante de ordens e dizia:
"- Eis ali o que é o homem, prefere o mal conhecido ao desconhecido. É uma característica dos humanos temer o incerto. Você vê, eu disse à ele para escolher".
- Afinal, o que existe atrás da "porta negra?" - perguntou seu ajudante de ordens.
"- Liberdade" - respondeu o general - "e poucos têm sido os homens que tiveram o valor de decidir-se por ela".

Autoria desconhecida

Obs.: Se algum leitor souber o nome do autor do texto, favor informar ao autor do blog, para  que os devidos créditos possam ser concedidos a esta pessoa.

Crédito da imagem: http://cabecadeblog.blogspot.com.br/2010/06/porta-negra.html

A forragem


        
           Um certo produtor, deveras detalhista nas suas atividades, comprou rações. O tambo, para manter a produção (das vacas), exige cuidados e inovações (complemento de nutrientes). Uns animais, na prática, mostram-se mais reparados como certos humanos. Os investimentos e valor genético, no sistema capitalista, justificam os excepcionais cuidados e reparos. A realidade inveja certos semelhantes e afronta o princípio cristão “do amor ao próximo”. Os humanos com suas contradições e hipocrisias!
O rural, como de hábito, foi adubar suas lavouras e pastagens. A silagem e o pastoreio exigem uma frequente reposição de nutrientes caso contrário o solo não comporta o manejo excessivo. Os estercos, de aves, gado e suíno, reforçam a fertilidade. O produtor, reparando o desenvolvimento das plantações (adubadas), observou um detalhe. Uma forragem nova, num único pé, advenha trazida entre os dejetos dos animais. Este, de forma contínua e paciente, observou o desenvolvimento da nova forragem. Tinha, na certa, sido trazido entre rações.
A forasteira adequara-se deveras bem ao novo habitat. O ambiente parecia-lhe próprio em função do massivo desenvolvimento. O produtor observou o ciclo e procurou deixá-la criar sementes. Este daí colheu-as e replantou-as em nova área (preparada própria à função/bem adubada e corrigida). As dezenas de grãos, colhidas com esmero, deram origem a dezenas de plantas. Estas, noutro ciclo, ocuparam um raio de dois metros quadrados. Um único pé, de algum centímetro quadrado, multiplicara-se em medidas bem maiores. A dedicação e paciência, com a espécie, estendeu-se para o terceiro ano. A multiplicação, no momento atual, já poderia encher uma lavoura (com as sementes disponíveis). Testou-se, ao longo do processo, a qualidade da forragem. O gado degustava-o de forma excepcional.
O morador, no ambiente da localidade, tinha sido instrumento da introdução de nova cultura. Outros colegas, produtores, ouviram referências e solicitaram exemplares. Ganharam-nos, como cortesia e precaução de perpetuar a espécie, diante da casualidade de algum eventual desastre. A colheita, do quarto ano consecutivo, possibilitaria encher a propriedade (por inteira) com a quantidade de sementes auferidas. Cultivou mais alguma área e propagou, entre o círculo dos muitos próximos (familiares e vizinhança), sua majestosa planta.
O exemplo demostra a preocupação colonial com o melhoramento genético. Novas culturas, bem mais produtivas, sempre são bem vindas. A domesticação das plantas, ao longo dos séculos, trouxe o milagre da produção. As rações, disseminadas nas últimas décadas, difundiram uma gama de espécies. A maioria, na prática, constituiu-se em belos inços. Alguns, só com herbicidas potentes, para eliminá-los no contexto das lavouras. Costumeiramente a natureza sempre resguarda alguma planta para manter viva a espécie.
O capricho e a dedicação enobrecem o trabalho. Os homens, com os modernos meios de deslocamento e transporte, tornaram-se grandes disseminadores de espécies assim como flagelo em função da introdução de impróprias. Um modesto grão, muitíssimo singelo, pôde revolucionar toda uma realidade. Os grandes feitos costumeiramente iniciam com modestas práticas.

Guido Lang
Livro “História das Colônias”
(Literatura Colonial Teuto-brasileira)

Crédito da imagem: http://br.viarural.com/agricultura/defensivos-agricolas/basf/pastagem.htm

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

O sábio e o escorpião


         Um mestre e seus discípulos iam por uma estrada e, quando passavam por uma ponte, viram um escorpião sendo arrastado pelas águas. O mestre correu pela margem do rio, meteu-se na água e tomou o bichinho na mão.
Quando o trazia para fora, o bichinho o picou e, devido à dor, o mestre deixou-o cair novamente no rio. Foi então, à margem tomou um ramo de árvore, adiantou-se outra vez a correr pela margem, entrou no rio, colheu o escorpião e o salvou. Voltou o mestre e juntou-se aos discípulos na estrada.
Eles haviam assistido à cena e o receberam perplexos e penalizados.
- Mestre, deve estar doendo muito! Porque foi salvar esse bicho ruim e venenoso? Que se afogasse! Seria um a menos! Veja como ele respondeu à sua ajuda! Picou a mão que o salvara! Não merecia sua compaixão!
O mestre ouviu tranquilamente os comentários e respondeu:
- Ele agiu conforme sua natureza, e eu de acordo com a minha.
Cada pessoa tem o seu jeito. Não tente mudá-la.

Autor desconhecido

         Obs.: Se algum leitor souber o nome do autor do texto, favor informar ao autor do blog, para que os devidos créditos possam ser concedidos a esta pessoa.


Crédito da imagem: http://www.benettonpragas.com.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=60&Itemid=91


O exemplo das formigas


      O calor de verão, a semelhança dum clima desértico (quente), abate-se de forma dolorosa! Os seres, de maneira geral, procuram sombras. As pessoas, nestes instantes, conhecem a importância das árvores. Elas, em meio à inclemência (solar), oferecem um ambiente ameno/umedecido. Uma diferença acentuada comparada “as fervuras das selvas de pedra” (cidades - onde os aparelhos de refrigeração não vencem de criar ambientes climatizados). O calor mostra-se impregnado nos materiais (asfalto e concreto). Os humanos, nas suas construções de alvenaria/impróprias, disputam/procuram lugares frescos (para safar-se do inóspito).
As formigas, de maneira geral, ensinam um nobre exemplo. Algumas variedades, na proporção do ambiente impróprio, refugiam-se no interior da terra. O calor aumenta e elas afundam-se mais alguns centímetros (solo adentro). Outras, diante da adversidade, labutam somente nos horários mais propícios. Estes ocorrem nas primeiras horas das manhãs e noites. Procuram, nos horários quentes, ocupar-se “com os expedientes internos dos ninhos”. Encargos, para manter a sobrevivência da comunidade, não devem faltar. Afinal, quem habita bilhões (de anos neste planeta) deve ter assimilado lições básicas.
Um comportamento assemelhado ocorre com certos colonos. Estes, com sua brancura, possuem sérios problemas de pele. O câncer (de pele), ao longo da história, tem sido um flagelo de muitos. Inúmeras famílias perderam ancestrais (na proporção da excessiva exposição solar). Manchas, nos tecidos, são outra realidade corriqueira. A tez branca cedo ostenta estas inconveniências. A solução, como sabedoria de vida, consiste nos cuidados com a exposição. Crianças, nas colônias, cedo são orientadas: “Sair do sol!”, “Abrigar-se da inclemência!”, “Evitar horários de calor!”... Histórias de imprudência não faltam nos relatos. Os protetores solares, na onda da modernidade, não dão conta dessa inclemência solar. A carência de água, a cada verão, parece acentuar o calor e aumentar sofrimentos. Sabe-se, pela experiência, do astro rei acabar com quaisquer artefatos (na proporção da massiva exposição). Os humanos, com eventuais abusos, não fogem a regra.
Inúmeros coloniais, além de usarem roupas compridas e chapéus largos para safarem-se dos raios, valem-se de outro ensinamento. Estes imitam a sabedoria das formigas. Os rurais, na calada da manhã, procuram atender as exigências do trabalho. Algo idêntico ocorre no cair das tardes. Aproveita-se os momentos mais frescos do dia para produção externa. Os horários impróprios, das onze às quinze horas, refugiam-se no interior das construções. Aproveita-se o espaço de tempo às tarefas internas (caseiras), convivência familiar, almoço, sesteada, negócios (na cidade)... Evita-se a exposição e poupa-se dos transtornos na velhice. Os maquinários modernos, com ar condicionado e teto, vem redimensionando, em parte, os hábitos. Algum ambiente fresco costuma ser comum nalgum canto ou recanto da casa e pátio. O porão, nesta época, assume ares de divino (ostenta-se continuamente fresco).
Certos ensinamentos perpassam as espécies. Quem cuida da saúde na mocidade, menos “remendo” costuma fazer na velhice. Os espertos tratam de aprender com quem revela-se especialista/profissional. A exposição excessiva, a inclemência solar, deixam as pessoas com aparência de velhos.

Guido Lang
Livro “História das Colônias”
(Literatura Colonial Teuto-brasileira)

Crédito da imagem: http://gentebacana.wordpress.com/category/posse-responsavel/

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

A tábua


Quando menino eu era traquinas, rabugento, respondia a tudo que me dissessem e não contribuía absolutamente para que nossa casa fosse um paraíso. Muito pelo contrário!
Meus pais me aconselhavam com paciência infinita e com muito amor sem que eu, entretanto, seguisse os seus conselhos.
Um dia papai me chamou para conversarmos. Eu tinha feito diabruras de toda espécie e pensei que ele tinha perdido a paciência e ia, ou dar-me uma surra, ou um castigo e uma repreensão.
Ele, todavia, não fez nada disso. Não parecia aborrecido e simplesmente me disse.
- Filho, eu percebo que você não tem ideia do que é a sua conduta. Mas pensei em algo que poderá lhe mostrar isso muito bem. É uma brincadeira. Mas poderá lhe ajudar muito. Venha comigo.
Levou-me à sua improvisada oficina de trabalho. Lá dentro falou-me:
Veja, tenho aqui uma tábua nova, lisa e bonita. Todas as vezes que você desobedecer ou tiver uma ação indevida, espetarei um prego nela.
Pobre tábua! Em breve estava crivada de pregos! Mas, a cada vez que eu ouvia meu pai batendo o martelo, sentia um aperto por dentro. Não era a perda só daquela tábua tão bonita, aquilo era, também, uma humilhação que eu mesmo me infringia.
Até que um dia, quando já havia pouco espaço para outros pregos, eu me compadeci da tábua e desejei, de todo o coração, vê-la nova, bonita e polida como era. Fui correndo fazer essa confissão a meu pai e ele, fingindo ter pensado um pouco, me disse:
- Podemos tentar uma coisa. De cada vez que você se portar bem, em qualquer situação, eu arranco um prego. Vamos experimentar.
Os pregos foram, desaparecendo até, no fim de certo tempo, não havia nenhum! Mas não fiquei contente. É que reparei que a tábua, embora não tivesse prego, guardava as marcas deles.
Discuti isso com meu pai que me respondeu:
- É verdade, meu filho, os pregos desapareceram, porém as marcas nunca poderão ser apagadas. Acontece o mesmo com o nosso coração. Cada má ação que praticamos deixa nele uma feia marca. E mesmo que deixarmos de cometer a falta, a marca fica lá: é a culpa.
Nunca mais me esqueci daqueles pregos e da tábua lisa e polida, cuja beleza foi inapelavelmente destruída. E passei a tomar cuidado para que a sensação da culpa não marcasse daquela forma o meu coração. Essa experiência me fez pensar muito e estou certo de que, uma vida digna e bem vivida poderá levar um coração, até o fim, a se manter livre de qualquer prego e das marcas consequentes.

Autoria desconhecida

Obs.: Se algum leitor souber o nome do autor do texto, favor informar ao autor do blog, para que os devidos créditos possam ser concedidos a esta pessoa.

Crédito da imagem: http://jblog.jb.com.br/entreamigos/2011/08/14/disse-te-amo-hoje-pai/pai-e-filho/


Latinha


    O ciclo do calçados, entre 1960 a 1990, avolumou fábricas e negócios. Os empreendimentos, nos vales do Caí, Sinos, Paranhana e Taquari (berços da Colonização Alemã no Rio Grande do Sul/Brasil), espalharam-se nos cantos e recantos dos lugarejos. Inúmeras localidades, a partir de alguma calçados ou curtume, lançaram os esteios da modernização e urbanização. As emancipações, com a formação de distritos, tornaram-se fatos corriqueiros.
Milhares de assalariados, entre filhos de colonos e migrantes – “plantados semanas inteiras nas linhas de produção”, ganharam o aprendizado e o sustento. Barões do calçado, em restritas famílias, formaram-se entre a descendência germânica. Modestos colonos, nalgum momento, enveredaram pelo couro e calçados. Estes, a partir de instalações de fundo de quintal, foram constituindo impérios. Singelos prédios, em poucos anos, tornaram-se monumentais construções. Estradas esburacadas ganharam contornos de modernas rodovias. Migrantes, aos milhares, invadiram os cenários das outroras pacatas colônias...
O curioso relaciona-se aos anunciantes. Veículos, com alto-falantes (entre os anos de 1970 a 1990) clamavam por trabalhadores. Uns, na manhã, paravam nalguma empresa; começaram, à tarde, noutra. Inúmeras placas, com anúncios das especialidades necessárias, haviam afixadas, as dezenas, em frente às fábricas. Estas, a título de exemplo, procuravam cortadores, chanfradeiras, lixadores, revisoras... Vilas, da noite para o dia, pipocaram nas periferias. Elas precisaram abrigar as levas de forasteiros. Inúmeros, trazidos das colônias distantes, para produzir calçados. As encomendas/pedidos, de lojistas nacionais e internacionais, pareciam não dar conta das quantidades (as fábricas). Os famosos cerões/horas extras eram comuns com vistas de atender pedidos. O ciclo parecia eternizar-se no tempo e a decadência algo impensável (no frescor da febre). O dinheiro, em dólares, advinha fácil e graúdo...
A concorrência asiática, sobretudo chinesa, suplantou a época “das vacas gordas”. Outros fatores, como ganância fiscal e legislação trabalhista, a partir de 1988, trouxeram a gradual migração e fechamento de fábricas. Algumas empresas, dos ramos coureiro-calçadistas, fugiram (na direção do Nordeste/BR, América Central e Ásia). Elas, de forma oficial ou “na surdina”, carregavam chefias e máquinas; procuraram ambientes mais promissores aos negócios. As choradeiras e lamúrias tomaram conta de cenários. Inúmeros empreendimentos, as centenas, foram a falência. Prédios monumentais tomaram-se caricaturas/sombras do passado glorioso. Espaços, das outroras esteiras, ganharam novas funções sociais (negócios nas áreas de serviços). Inúmeros barões migraram de atividade ou “penduraram as chuteiras” (queriam auferir os dividendos dos sacrifícios). Poucas empresas, audaciosas e inovadoras, sobreviveram a hecatombe. Casas coloniais, com o “poder das verdinhas”, tinham adquirido ares de mansões. Fazendas e veículos, com o enriquecimento de poucos, foram adquiridos as centenas e restritos foram os reinvestimentos na diversificação produtiva.
Criou-se a “Lenda do Latinha”! Havia calçados tal! Empresa conceituada qual! Mantinha-se o quadro de funcionários/trabalhadores tais! Outros mais: “Cheguei a labutar nesta empresa”. “Os donos eram a família tal”. “Fulano e beltrano, num fundo de quintal, haviam iniciado a empresa” (calçados ou curtume)... A magnitude, para quem vivenciou os fatos, assemelha-se a lorota (na proporção das narrações). Onde ficaram todos esses empreendimentos? Os sucessores não souberam administrar e continuar? Pessoas “forravam o poncho e caíram fora?” Empresas migraram de contextos urbanos (na direção das periferias onde encontram mão de obra mais barata)... O latinha ficou unicamente na memória dos mais velhos e nos registros efetuados nas publicações (jornais e revistas) da época.
          Ciclos econômicos ostentam-se uma rotina nos meios produtivos. O dinheiro fácil proporciona a noção de euforia. Cada momento com suas adversidades e oportunidades. Os calçados/couros, até o momento, foi o período áureo na história da imigração alemã (em paragens da América Meridional).

Guido Lang
Livro "Singelas Histórias de Vida”

  Crédito da imagem: http://www.paraibatotal.com.br/noticias/2012/11/23/65128-setor-coureiro-calcadista-paraibano-promove-forum-estrategico-para-planejar-2013 

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

O milionário



Um homem que estava desempregado, entra num concurso da Microsoft para ser técnico de limpeza.
O Gerente de Recursos Humanos entrevista-o, faz um teste (varrer o chão) e lhe diz:
- O serviço é seu; dê-me o seu e-mail e eu lhe enviarei a ficha para preencher, a data e hora a que deverá se apresentar para o serviço.
O homem, desesperado, responde que não tem computador, e muito menos, e-mail.
O Gerente de RH, disse que lamenta, mas se não tiver e-mail, quer dizer que virtualmente não existe, e, como não existe, não pode ter o trabalho.
O homem sai, desesperado, sem saber o que fazer; somente tem US$ 10 no bolso.
Então decide ir ao supermercado e comprar uma caixa de 10 quilos de tomates.
Bate de porta em porta vendendo os tomates a quilo, e, em menos de duas horas, tinha conseguido duplicar o capital. Repete a operação mais três vezes e volta a casa com US$ 60.
Então, ele verifica que pode sobreviver dessa maneira, sai de casa cada dia mais cedo e volta a casa mais tarde, e assim triplica ou quadruplica o dinheiro a cada dia.
Pouco tempo depois, compra uma Kombi, depois troca por um caminhão e pouco tempo depois chega a ter uma pequena frota de veículos para distribuição.
Passados alguns anos, o homem é dono de uma das maiores distribuidoras de alimentos dos Estados Unidos.
Pensando no futuro da sua família, decide tirar um seguro de vida.
Chama um corretor, acerta um plano e quando a conversa acaba, o corretor lhe pede o e-mail para enviar a proposta. O homem diz que não tem e-mail.
Curioso, o corretor lhe diz: você não tem e-mail e chegou a construir este império, imagine o que você seria se tivesse e-mail!
O homem pensa e responde:
- Seria um homem de limpeza da Microsoft!!
As oportunidades estão a nossa volta, devemos ter olhos para enxergá-las.

Autor desconhecido

Obs.: Se algum leitor souber o nome do autor do texto, favor informar ao autor do blog, para que os devidos créditos possam ser concedidos a esta pessoa.

Crédito da imagem: http://harmonianatureza.com.br/definicao-de-sucesso/