O criador, em seio das
colônias, advinha nos choros e queixas. A sorte, em criações (de porcos), teria
deixado domínio. Os animais, em cachaço e porcas, calhavam em raquíticas. A magreza,
em real, afrontava olhares. O abrigo, em entocadas nas fezes, caía em amostra
do descuido. O trato, em simples pastagem (verde), inviabilizava engordas. A
água, em cochos, raiava na ingestão... O perito, em acaso, achegou-se na
propriedade. A lamúria, em mostrador, viu-se estendida. O quadro, em vistoria,
foi esboçado in loco. O entendido, em
adequada sugestão, exteriorizou orientações. Os procedimentos, em principais, incidiam:
“Limpe o lugar. O porco advém em imundo em função dos descuidos do dono. Trate
com cereais e raízes as unidades. O capital, em segredo, versa em afundar prego
nos cochos d’água. O nível, no contínuo, deve submergir peça”. A história diz:
A pessoa, em ensejo de obter sorte, obriga-se em cunhar condições (nos lugares).
Certos termos, em manha, ecoam no valor
de ouro.
Guido Lang
“Histórias
das Colônias”
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