O negócio, em criação
de abelhas, advinha na obra (em ensaio e recreação). O assimilado, na meninice
(em filho das colônias), acabou reintroduzido em chácara. As iniciais caixas,
em rústicas tábuas, foram improvisadas em acolhidas. A produção, em casual
colheita, atenderia necessidades domésticas. As caixas iscas, em primeira prova,
granjearam duas dezenas de colmeias. O negócio, em tentativa, revelou-se
altamente viável. O primitivismo, em lavor manual, exigiu veloz reformulação. As
sobre caixas, em “silos de mel”, foram padronizadas. A moagem, em favos (na
posterior prensa), cedeu lugar à centrifugação. A coleta, em baldes, afluiu nas
cabíveis sobre caixas... A invenção, em fábrica de mel, apreciou ares de
oficina. A modernização, em recolocação (dos favos centrifugados), ampliou deveras
produção. As boas empreitadas, em prazer, afeiçoam deslanchar em empresas. O fundo de quintal, em propriedades (nas colônias),
costuma dar lugar a experimentos e invenções.
Guido Lang
“Histórias
das Colônias”
Crédito da imagem: https://melhorcomsaude.com
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