O pai, no apressado e
incomodado, acorreu ao mercado. A suspeita, no externado (da gerência), caía nas
aclarações. O averiguado, em roubo, emanaria em fofoca. O filho, na laia de
cliente, lavrou ação. A revista, na falta de ciência (da câmara), documentou furto.
O gerente, no ocasional comentário (junto ao amigo), foi “enredado no vespeiro”.
O progenitor, no antigo atleta/parceiro de futebol (amador), requereu explicações
(do dano ao filho). Como o amigo poderia falar mal do seu protegido? O convite,
no instante, deu-se em discorrer no escritório. A filmagem, na exposição do episódio,
foi assistida. O reclamante, no in loco, assistiu caso. O ativo choro, em
profundas desculpas, foi explanado na administração. O ideal, em boatos, cai em
auferir conteúdo. Os filhos, em santos, carecem de auréola. A drogadição, no “desespero
do artigo”, corrompe instruções caseiras e preceitos sociais. O cochilo, no “debaixo
do próprio nariz”, cria ratos. A vida, em
ocasiões, expõe indigestas posições e surpresas.
Guido Lang
“Histórias
do Cotidiano Urbano”
Crédito da imagem: https://www.youtube.com/
Imagem meramente ilustrativa.
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