A estirpe, no perdido
da linha/picada, acorria no fervor político partidário. A definida bancada, na
organizada facção (situação), assumia “ares de culto e sagrado”. As falas, nas
notas da má gerência e intuição da quebra (nacional), decorriam nos aspectos de
ultrajes pessoais. O tempo, na “clássica batida da língua nos dentes”, revelou
as razões das expressões. A certa filha, na idade de quarenta e três anos, alcançou
benefício. A aposentadoria, na soma dos anos rurais e urbanos, preencheu os
trinta anos de serviço. A faina agrícola, na geração de prosperidade, careceu das
contribuições e produções. A propriedade, em filho das colônias, “escasseou em
cultivos e ordenhas”. O dinheiro, no acobertado, delineou relevante afeição e obsessão.
O sistema previdenciário, no uso abusivo das “brechas na legislação”, cai no
assalto e falência. As pessoas, na regalia, tornam-se aficionados apoiadores e
defensores. Os milhões, em benefícios
sociais, abraçam artifício em instruídos na ideologia e partido.
Guido Lang
“Histórias
das Colônias”
Crédito da imagem: https://bovbrooke.wordpress.com
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