Os amigos, no ajuizado
da venda (mercearia), instituíram fato e parte. O conto, no princípio de peça, impetrou-se
no parceiro. O colega, na condição de chato e enxerido, auferiria afronta e atribuição.
A acertada indisposição, no aspecto de anêmico e espalito, afluiria imputação e
retaliação. Os compartes, no inserido das conversações, iriam reparar anomalia e
doença. A exposição, no alternado e subsecutivo de cinco inquéritos, fez história
de provável mal estar. O natural, na seriada das falas, acabou no paulatino desânimo
e murcho. A certificação, na sensata altura, conduziu na pedida de cama. A
influência, na acolhida ao patológico, delineia poder da persuasão. As pessoas,
na dimensão do convívio, absorvem ciências e influências. Os humanos, na classe
de entes sociais, requerem afeições e palmas dos idênticos. O adágio, na
filosofia, trata: “Diga com quem
andas e eu te direi que és”. As apreciações,
no privado dos amigos, pesam nas ponderações e resoluções.
Guido Lang
“Fragmentos
de Sabedoria”
Crédito da imagem: http://oliveirafilho.blogspot.com.br/2013/08/o-velho-e-oracao.html
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