O agricultor, no
ambiente da propriedade, advinha na série de aspirações e obrigações. O dia, na
primavera, acorria na realização dos afazeres. As mostras, nas tarefas,
ligaram-se ao acolhimento das criações, início das plantações, melhoras nos
domínios... As nuvens negras, no vislumbre do horizonte, acarretaram espera e
imprevisão. A chuva, na tromba d´água, abateu-se na paisagem. A umidade, no instante,
encharcou solos. As atividades, em planos, foram cessadas. O caso, no tempo da precipitação,
obrigou compasso de espera. O homem, na natureza, curvou-se ante os desígnios.
O igual, no clima de crise e revés, ocorre na economia. As pessoas, na falha da
confiança, esperam desenlace dos eventos. O trabalho, na geração de riquezas, prima
pelas imprescindíveis precisões. Os compromissos, na água, alimento e energia,
sucedem nos imperativos. A retomada, em aquisições e ideações, incide na extensão
da alteração de humores. As pessoas, no certeiro
pelo difícil, preferem o sensato.
Guido Lang
“Fragmentos
de Sabedoria”
Crédito da imagem: http://empreendedor.com.br/
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