O filho das colônias,
no encravado do edifício urbano, inovou no apartamento e edificação. Os parcos
centímetros, na sacada da casa, extravasaram na criação e inovação. A origem,
no cunhado das colônias, encontrou jeito (no exercício). O plantio, em caixões de
madeira (calhadas na área dos estimados três metros quadrados), acorreu na nova
e utilidade. Os enchidos, em terra orgânica, caíam no próprio ao cultivo (em acréscimo
e exuberância). O exemplo, na alface, alho, cebola, couve, espinafre, repolho,
rúcula e tomate, recebiam infames unidades. Algum chá, em vaso, somou-se no ajuntamento.
O sol, na acolhida matinal, imprimia alimento e obra. Os artigos, no casal, advinham
em frescos e sadios (no reforço da ingestão). O preceito, em “livres dos agrotóxicos”,
afluía no principal ensejo. O manuseio, no anexo da morada, caia em distração e
satisfação. Os cuidados, no meticuloso, amainavam neuroses (do clima
artificial). A pessoa, no anseio e
empenho, institui assombros e inovações.
Guido Lang
“Histórias
do Cotidiano Urbano”
Crédito da imagem: http://saude.consultaclick.com.br/
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