O candidato, no anseio
da vereança, recebeu recado. O “marinheiro”, em inicial viagem, adentrou na
manha. A conhecida fulana, no encravado da vila (popular), acudia no interesse
da divulgação. O conhecido, no idêntico partido, comunicou pedido (no “amor a
causa”). A acolhida, na entrega da propaganda, adveio na curiosa solicitação. O
carro, no empréstimo, cairia no necessário. O próprio veículo, no temporário
crédito, viu-se largado. A minúcia, no esparso tempo, aconteceu na ligação (de amigo).
O carro, em adesivos, achou-se parado na “zona” (meretrício). O companheiro,
nas perambulações, valeu-se da condução. O fato, no precoce tempo, levou na
requisição do bem. O condutor, na “barbeiragem”, “detonou veículo” (na idêntica
noite). A anunciada publicidade, na prática, mostrou-se artimanha (“ratoeira”
dos rivais). O exemplo, na sabedoria, descreve: “Arma, carro e mulher, na
cedência, verificam-se impossíveis”. A
política, no fecho da campanha, constitui em “salve-se quem puder”.
Guido Lang
“Histórias
do Cotidiano Político”
Crédito da imagem: http://www.fotosearch.com.br/
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