O agricultor, no
intento da lavragem, acorreu na agonia e correria. O cochilo, no gosto (da absorção
na ocupação), conduziu na indiscreta surpresa. O ninho de abelha, no encravado
da vegetação, passou no despercebido. O avanço, no instante, pareceu
indescritível tormento. A transpiração, na mexida do solo (no inserido do
cheiro e trepidação), acirrou humores e resistências. As ferroadas, em dezenas
(pelo corpo), assumiram inchação. A falta, em recursos (no interior da roça),
conduziu no plausível paliativo. A própria urina, na amarelecida, andou sobreposta
(nas partes doloridas). Os resultados, no menor inchaço, sobrevieram no artifício
e remédio. A realidade, na sabedoria, descreve: “Deus, na instituição da
dificuldade, aloca nas soluções nas circunvizinhanças”. A astúcia humana, na desventura,
consiste em saber ajudar-se na circunstância. Cada conhecimento, na devida
ocasião e estação, sobrevêm na apropriada serventia. O sujeito, na peleia dos afazeres, avoluma informação (na experiência).
Guido Lang
“Histórias
das Colônias”
Crédito da imagem: http://m.megacurioso.com.br/
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